top of page

SAÚDE

  • w-googleplus
  • w-tbird
  • w-facebook
Revista Fanzine - Controlando o PH do seu sangue por Conceição Trucom

​09.2015

PH Saudável

Controlando o PH do seu sangue por Conceição Trucom

 

Quando falamos de saúde física – prevenção, manutenção e revitalização -, equilíbrio emocional e inteligência plural, única proposta verdadeira para desfrutarmos ao máximo a nossa condição humana, é necessário que tenhamos consciência de que, verdadeiramente, tudo isso depende essencialmente da qualidade de vida de nossas células que, por sua vez, depende do equilíbrio ácido-base dos líquidos que se encontram dentro e fora delas.

 

No mundo da química, as substâncias, quando dissolvidas em meio aquoso, classificam-se como ácidas ou alcalinas.

 

Substâncias ou meios ácidos são aqueles com excesso de carga positiva, e alcalinos são aqueles com excesso de carga negativa.

 

Para simplificar, nós químicos, usamos uma unidade de medida desta acidez ou alcalinidade que chamamos de "pH". Assim, existe uma escala de pHs que varia de zero a 14, onde: 

 

pH = zero » indica o máximo de acidez ou carga positiva;

 

pH = 7,00 » indica a neutralidade;

 

pH = 14 » significa o máximo de alcalinidade ou carga negativa.

 

Nossos líquidos corporais – linfa, sangue e líquido crânio-sacral - representam cerca de 65% da massa total de um corpo adulto, e o sangue, pelas suas funções de grande transportador, mediador, solvente, provedor e agente de ligação entre os órgãos e tecidos, é o mais importante.

 

A faixa ideal de pH do sangue humano está entre 7,36 a 7,42; portanto, levemente alcalino.

 

Variações bruscas deste pH sanguíneo irão comprometer não só o estado de consciência do Ser, como também poderá colocar em risco a sua própria vida.

 

Se este pH baixa a um valor de 6,95 (levemente ácido), a pessoa poderá entrar num estado de coma, e, no outro extremo, um sangue humano com pH a partir do 7,7 irá desencadear um estado de irritação extrema, espasmos, propensão à tetanía e convulsões.

 

Em síntese, a qualidade de vida de uma célula está diretamente relacionada ao pH do sangue que a irriga continuamente.

 

Reforçando: o sangue, o líquido no qual a célula está mergulhada, tem de ser mantido constantemente com o pH ideal: entre 7,36 – 7,42.

 

Qualquer diminuição no pH do sangue, que é a situação mais comum em nossa sociedade, irá refletir-se na desvitalização das células, ou seja, células com vida mais curta e, necessariamente, envelhecidas.

 

A causa mais natural desta situação metabólica é a ingestão frequente de alimentos que acidificam rapidamente o sangue: açúcar branco, farinha branca, carnes (principalmente a vermelha e a de suínos), frituras, alimentos "aditivados" pelo progresso industrial, alimentos instantâneos, congelados ou excessivamente cozidos, bebidas gasosas, etc.

 

Enfim, tudo aquilo que conhecemos como alimentos de natureza biocida (bio = vida + cida = mata), ou seja, alimentos que matam a vida.

 

Estes alimentos são os grandes protagonistas para acelerar o processo de envelhecimento, a baixa vitalidade e produtividade, os desequilíbrios emocionais e, finalmente, as doenças.

 

Pelo tempo que esse ciclo vicioso (maus hábitos alimentares) durar, o organismo irá manter-se sob padrões de degeneração orgânica contínua, e a chegada da doença será inevitável.

 

Eternamente jovem

 

Após conseguir manter, perfeitamente vivas, por 28 anos, as células cardíacas de um embrião de galinha, o fisiologista francês, prêmio Nobel e falecido em 1944, Dr. Alexis Carrel, nos proporcionou uma boa prova dessa possibilidade.

 

Como? Conservando estas células constantemente banhadas por um fluido ligeiramente alcalino.

 

Portanto, qualquer atitude mental ou hábitos alimentares que proporcionem a adequada alcalinização dos líquidos corporais, irá desencadear a possibilidade da "eterna juventude” celular.

 

Contrariamente, atitudes mentais e hábitos alimentares que gerem resíduos ácidos ou radicais livres, devem ser reconhecidos e tratados como os verdadeiros vilões do envelhecimento.

 

Finalizando: há um consenso médico que admite que as doenças encontram em ambientes ácidos, condições mais propícias para prosperarem.

 

Que alimentos e atitudes alcalinizam o sangue?

 

Os mais potentes modificadores do pH dos nossos líquidos corporais, funcionando como instrumentos de manutenção da saúde celular, são os sais minerais, que alcalinizam ou acidificam, conforme a necessidade do organismo.

 

Os sais de cálcio, zinco, ferro, magnésio, sódio, potássio e manganês são predominantemente alcalinizantes e atuam como elementos energizantes e neutralizadores.

 

Já os sais que contêm fósforo, enxofre, cloro, iodo, bromo, flúor, cobre e sílica são agentes mais acidificantes.

 

Todos eles são necessários à saúde humana, mas precisam estar em equilíbrio para que o pH resultante seja, como vimos, levemente alcalino.

 

Semelhantes aos minerais, as emoções, os sentimentos, a agitação mental e física também têm potencial para alcalinizar ou acidificar partes do organismo em questão de frações de segundos.

 

Assim, o estresse tende a acidificar o sangue, e a acidez do sangue é um fator negativo, porque provoca mais estresse. Pronto! Instalou-se um círculo vicioso negativo: estresse gera mais estresse.

 

Um organismo acidificado tende a manifestar sentimentos, emoções e reações "ácidas". A raiva, inveja, ansiedade, ciúme, excesso de julgamentos e críticas, exercícios físicos obsessivos, competições, calor em excesso, desidratação, etc. também induzem à acidificação do organismo em questão de segundos.

 

Ao contrário, é comum ao organismo devidamente alcalinizado compartilhar frequências, sentimentos e emoções prazerosos. Afetuosidade, compaixão e compreensão, são estados típicos de um corpo em harmonia metabólica, sereno e pacífico.

 

Assim, o estado meditativo ou de oração, a vivência do amor, bom humor, do belo, do positivismo, da verdade e do prazer de estar vivo podem ser considerados "alimentos" de grande potencial alcalinizante. Estas emoções, por sua vez, alcalinizam o sangue. Pronto! Instalou-se um círculo vicioso positivo.

 

As frutas frescas, os legumes e as hortaliças (principalmente os orgânicos) quando ingeridos crus – por seu elevado teor de sais minerais, vitalidade, água e fibras – são exatamente os alimentos mais alcalinizantes à nossa disposição.

 

Entretanto, o limão é incomparável.

 

Seu potencial de alcalinizar o sangue humano acontece imediatamente após sua ingestão. Interessante que ele apresenta um sabor ácido, mas não se engane, ele mal alcança o estômago e já está afetando os líquidos corporais, combinando-se com os minerais alcalinizantes.

 

Pois é, esta frutinha tão barata, comum e discreta, tem o poder de mudar radicalmente a nossa vida: no físico, emocional, mental e espiritual. Como? Alcalinizando o nosso sangue.

 

O ácido cítrico do limão, transformado no organismo em citrato de sódio (sal alcalino), carbonatos e bicarbonatos alcalinos, causa imediata alcalinização do meio humoral, neutralizando ou amenizando estados indesejados de acidez.

 

E mais, estes sais alcalinos são considerados os melhores remédios contra o excesso da viscosidade sanguínea, oferecendo prevenção contra acidentes cardiovasculares.

 

Em paralelo, o limão, com todos os seus demais componentes, fortalece o sistema imunológico, retarda o envelhecimento precoce, bloqueia radicais livres, oferecendo assim proteção contra o câncer e demais doenças.

 

 
Que alimentos evitar?

 

De modo semelhante ao açúcar, são igualmente acidificantes todas as gorduras e óleos hidrogenados (cuidado com as margarinas ou qualquer outra gordura hidrogenada embutida em todos os alimentos industrializados), alimentos refinados, sintéticos e aditivados com modificadores químicos.

 

Todas as carnes são fortes agentes acidificantes do sangue, pois necessitam de ácido clorídrico para a sua difícil digestão no organismo humano.

 

São também acidificantes todos os alimentos vegetais “velhos”, muito maduros, machucados, com pontos de apodrecimento ou que:

 

» não concluíram o ciclo de maturação no próprio pé;

 

» estejam contaminados com agrotóxicos;

 

» tenham suas estruturas modificadas pelo congelamento;

 

» tenham sido desnaturados, artificialmente "enriquecidos", submetidos à irradiação, expostos a campos eletromagnéticos, etc. em graus diferenciados.

 

 

Este texto faz parte do livro "O poder de cura do limão"
Um guia de medicina caseira - Conceição Trucom - Editora Alaúde

 

 

 

Revista Fanzine - Dr. Dráuzio Varela

​08.2013

Vença a Depressão

Dr. Drauzio Varella da dicas de como vencer a esta doença que atinge por volta de 350 milhões de pessoas no mundo

 

 

Depressão é uma doença psiquiátrica, crônica e recorrente, que produz uma alteração do humor caracterizada por uma tristeza profunda, sem fim, associada a sentimentos de dor, amargura, desencanto, desesperança, baixa autoestima e culpa, assim como a distúrbios do sono e do apetite.

 

É importante distinguir a tristeza patológica daquela transitória provocada por acontecimentos difíceis e desagradáveis, mas que são inerentes à vida de todas as pessoas, como a morte de um ente querido, a perda de emprego, os desencontros amorosos, os desentendimentos familiares, as dificuldades econômicas, etc. Diante das adversidades, as pessoas sem a doença sofrem, ficam tristes, mas encontram uma forma de superá-las. Nos quadros de depressão, a tristeza não dá tréguas, mesmo que não haja uma causa aparente. O humor permanece deprimido praticamente o tempo todo, por dias e dias seguidos, e desaparece o interesse pelas atividades, que antes davam satisfação e prazer.

 

A depressão é uma doença incapacitante que atinge por volta de 350 milhões de pessoas no mundo. Os quadros variam de intensidade e duração e podem ser classificados em três diferentes graus: leves, moderados e graves.

 

Causas

 

Existem fatores genéticos envolvidos nos casos de depressão, doença que pode ser provocada por uma disfunção bioquímica do cérebro. Entretanto, nem todas as pessoas com predisposição genética reagem do mesmo modo diante de fatores que funcionam como gatilho para as crises: acontecimentos traumáticos na infância, estresse físico e psicológico, algumas doenças sistêmicas (ex: hipotireoidismo), consumo de drogas lícitas (ex: álcool) e ilícitas (ex: cocaína), certos tipos de medicamentos (ex: as anfetaminas).

 

Mulheres parecem ser mais vulneráveis aos estados depressivos em virtude da oscilação hormonal a que estão expostas principalmente no período fértil.

 

Sintomas

 

Além do estado deprimido (sentir-se deprimido a maior parte do tempo, quase todos os dias) e da anedonia (interesse e prazer diminuídos para realizar a maioria das atividades) são sintomas da depressão:

 

1) alteração de peso (perda ou ganho de peso não intencional);

2) distúrbio de sono (insônia ou sonolência excessiva  praticamente diárias);

3) problemas psicomotores (agitação ou apatia psicomotora, quase todos os dias);

4) fadiga ou perda de energia constante;

5) culpa excessiva (sentimento permanente de culpa e inutilidade);

6) dificuldade de concentração (habilidade diminuída para pensar ou concentrar-se);

7) ideias suicidas (pensamentos recorrentes de suicídio ou morte);

8) baixa autoestima,

9) alteração da libido.

 

Muitas vezes, no início, os sinais da enfermidade podem não ser reconhecidos. No entanto, nunca devem ser desconsideradas possíveis referências a ideias suicidas ou de autodestruição.

 

Diagnóstico

 

O diagnóstico da depressão é clínico e toma como base os sintomas descritos e a história de vida do paciente. Além de espírito deprimido e da perda de interesse e prazer para realizar a maioria das atividades durante pelo menos duas semanas, a pessoa deve apresentar também de quatro a cinco dos sintomas supracitados.

 

Como o estado depressivo pode ser um sintoma secundário a várias doenças, sempre é importante estabelecer o diagnóstico diferencial.

 

 

Depressão é uma doença que exige acompanhamento médico sistemático. Quadros leves costumam responder bem ao tratamento psicoterápico. Nos outros mais graves e com reflexo negativo sobre a vida afetiva, familiar e profissional e em sociedade, a indicação é o uso de antidepressivos com o objetivo de tirar a pessoa da crise.

 

Existem vários grupos desses medicamentos que não causam dependência. Apesar do tempo que levam para produzir efeito (por volta de duas a quatro semanas) e das desvantagens de alguns efeitos colaterais que podem ocorrer, a prescrição deve ser mantida, às vezes, por toda a vida, para evitar recaídas. Há casos de depressão que exigem a associação de outras classes de medicamentos – os ansiolíticos e os antipsicóticos, por exemplo – para obter o efeito necessãrio.

 

Há evidências de que a atividade física associada aos tratamentos farmacológicos e psicoterápicos representa um recurso importante para reverter o quadro de depressão.

 

 

 Recomendações

 

* Depressão é uma doença como qualquer outra. Não é sinal de loucura, nem de preguiça nem de irresponsabilidade. Se você anda desanimado, tristonho, e acha que a vida perdeu a graça, procure assistência médica. O diagnóstico precoce é o melhor caminho para colocar a vida nos eixos outra vez;

 

* Depressão pode ocorrer em qualquer fase da vida: na infância, adolescência, maturidade e velhice. Os sintomas podem variar conforme o caso. Nas crianças, muitas vezes são erroneamente atribuídos a características da personalidade e nos idosos, ao desgaste próprio dos anos vividos;

 

* A família dos portadores de depressão precisa manter-se informada sobre a doença, suas características, sintomas e riscos.  É importante que ela ofereça um ponto de referência para certos padrões, como a importância da alimentação equilibrada, da higiene pessoal e da necessidade e importância de interagir com outras pessoas. Afinal, trancafiar-se num quarto às escuras, sem fazer nada nem falar com ninguém,está longe de ser um bom caminho para superar a crise depressiva.

 

Revista Fanzine - Estudo Genético ajuda a prevenir infarto

​07.2013

Estudo Genético ajuda a prevenir infarto

Identificar riscos pessoais pode ajudar a reverter dados preocupantes 

 

No Brasil, cerca de 300 mil pessoas por ano sofrem infarto agudo do miocárdio, sendo que 80 mil morrem. No planeta, a estimativa é que 17 milhões de indivíduos sofram deste mal, que tem acometido cada vez mais mulheres e jovens. A predisposição genética colabora com esses números. Assim, identificar os riscos pessoais pode ajudar a reverter esses dados preocupantes.

Dados recentes divulgados por órgãos como o Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (Datasus) apontou um aumento de 13% no número de internações de jovens por infarto no último ano. O dado preocupa, pois, de acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde), a doença é a maior causa de mortes no mundo, fazendo cerca de 17 milhões de vítimas por ano. Segundo pesquisa feita pelo Hospital do Coração (HCor), de São Paulo, em cerca de 20 anos, o número de morte em decorrência de distúrbios cardíacos entre mulheres deve ultrapassar o de homens. Estresse, má alimentação, sedentarismo e tabagismo são fatores de risco, mas a predisposição genética tem função fundamental no desenvolvimento deste mal, independente da idade ou do sexo.

“O mapeamento dos genes relacionados a problemas cardiovasculares antecipam as intervenções relacionadas à prevenção em um tempo considerável. Fica cada vez mais evidente que as alterações encontradas em exames de check-up corriqueiros, como os de sangue - que medem as taxas de colesterol, triglicérides, glicose, insulina e ácido úrico -, e que podem antecipar o perigo de aparecimento de um evento cardiovascular no futuro, têm sempre relação com alguma alteração genética. Desta forma, determinando-se o perfil de alguns genes específicos, sabidamente relacionados com o risco de desenvolvimento destas doenças, pode-se antecipar ainda mais as medidas de prevenção com medicamentos e mudanças de hábitos”, explica o Dr. Ricardo Diaz, diretor médico do Centro de Genomas®, em São Paulo.

FATOR DE RISCO


Ficar atento aos números alarmantes de doenças coronarianas é essencial, uma vez que uma pesquisa feita em 130 cidades brasileiras apontou que a maioria das pessoas não dá importância aos sinais do coração. Entre as doenças que mais assustam apenas 16% citaram problemas cardiovasculares. Um número bem menor em relação ao câncer (76%) e à Aids (53%).


O sinal de alerta deveria disparar, especialmente, para as pessoas com histórico familiar, pois elas já possuem uma característica importante. Mas a falta de casos entre familiares, não é segurança. “Muitas vezes, o desgaste dos vasos e do coração passa despercebido, levando a um envelhecimento prematuro desses órgãos, não deixando claro um histórico familiar. Desta forma, no mundo ideal todos deveriam fazer o teste de risco genético para fenômenos cardiovasculares de modo preventivo”, defende o especialista.

 

Isso porque, infarto, aumento da pressão arterial e trombose podem levar a derrames, perda da função do coração e, até mesmo, a abortos de repetição, todos relacionados às artérias, veias e ao coração - e, quando se instalam, representam um dano considerável ao corpo. Assim, quanto mais cedo identificar os fatores de perigo, maiores as chances de passar imune ao problema. “Quanto mais precoce for o mapeamento genético, melhor. Isso porque algumas medidas preventivas podem ser necessárias para a vida toda - e quanto antes iniciadas, maior a eficácia”, afirma o Dr. Ricardo Diaz.

 

FOCO NO PROBLEMA


No campo da medicina, muitas pesquisas foram conduzidas para determinar os genes relacionados com infarto, derrame cerebral, tromboses espontâneas, trombose com o uso de anticoncepcionais, insuficiência cardíaca, hipertensão arterial, insuficiência renal de causa vascular e outros. O médico Ricardo Diaz conta que, desta forma, são mapeados 12 marcadores genéticos capazes de apontar o tipo de ameaça e de intervenção a ser feita. É bom ressaltar, que os marcadores genéticos não necessariamente implicam que determinado mal ocorrerá. Alguns fatores externos precisam ‘ativar’ estes genes em um mecanismo conhecido como epigenética.


Por isso, o laudo do exame traz recomendações específicas de acordo com cada risco determinado. “Essas indicações podem ser o uso de antiagregantes plaquetários, suplementação com ácido fólico ou vitamina B6 e B12, uso de medicamentos específicos para prevenção de hipertensão, de disfunção do músculo cardíaco e de insuficiência renal, interrupção de suplementação com hormônios ovarianos, controle do tabagismo, entre outros. Aponta, também, a presença de um gene capaz de atuar na proteção contra essas doenças”, esclarece. Assim, exames relacionados ao chamado “Perfil Genético de Risco Vascular” antecipam a prevenção específica para cada doença ou cada risco, se tornando um importante aliado na manutenção da saúde e na diminuição das chances de ser acometido por uma doença grave, causadora do maior número de mortes no mundo.

Revista Fanzine - Isotônicos promovem energia, retarda fadiga muscular, repõe líquidos e sais minerais

​05.2013

Hidratação saborosa!

Isotônicos promovem energia, retarda fadiga muscular, repõe líquidos e sais minerais

 

Você conhece a importância do isotônico? Bastante consumido por atletas, é usado para repor as energias, retardar a fadiga muscular, melhorar a performance em atividades de longa duração e repor a perda de sódio, potássio e fósforo, entre outros sais minerais.

 

As bebidas esportivas promovem uma absorção rápida destes sais pelo organismo e ainda fornecem carboidratos, que servem de energia para os músculos durante os exercícios, prevenindo câimbras e hipoglicemia.

 

Consequentemente, esse tipo de bebida faz com que a pessoa consiga treinar por mais tempo, com menos desgaste. E tem mais uma função: é indicado para pessoas com desidratação causada por intoxicação alimentar, diarreia ou outras disfunções do organismo.

 

Além de repor sais minerais e água, eles também servem para matar a sede e repor as energias, graças à presença (6 a 8%) de hidratos de carbono monomoleculares (glicose, sacarose e frutose) que são rapidamente absorvidos pelo organismo, fornecendo-lhe calorias. Este tipo de bebida também é recomendado para criaças com alto nível de desidratação.

 

Consuma-os de preferência gelados para facilitar o esvaziamento gástrico. Quanto mais rápido ele deixar o estômago, mais rapidamente você sentirá os benefícios.

Revista Fanzine - Todos contra a dengue!

​05.2013

Todos contra a dengue!

Saiba quais são os cuidados básicos e, se cada um fizer sua parte,

fica muito mais fácil prevenir!

 

Nossa região vem apresentando casos de dengue a cada dia. Para isso, é necessário que cada um faça sua parte não é mesmo?

 

Para diminuir a proliferação do mosquito, é importante que a população verifique o adequado armazenamento de água, o acondicionamento do lixo e a eliminação de todos os recipientes sem uso que possam acumular água e virar criadouros do mosquito. Além disso, é essencial cobrar o mesmo cuidado do gestor local com os ambientes públicos, como o recolhimento regular de lixo nas vias, a limpeza de terrenos baldios, praças, cemitérios e borracharias.

 

Prefeituras de toda região lançam campanhas com o objetivo de conscientizar a população sobre a importância de eliminar os pontos de água parada. É preciso conscientizar os moradores de que os grandes focos da doença estão concentrados em seus próprios lares. É essencial que todos tenham um cuidado semanal em suas residências, eliminando pratos de vasos, copos, pneus e demais objetos que possam acumular água”, disse a secretária de Saúde, Maria Amelia Sakamiti Roda.

 

Para a prevenção da dengue é fundamental evitar os locais que podem armazenar água limpa parada e evitar as picadas do mosquito da dengue, por isso é recomendado:

 

Virar garrafas vazias com a tampa para baixo;

Não deixar entulho no quintal ou nas ruas;

Cobrir a caixa d'água e piscinas;Guardar baldes virados para baixo

Varrer a água parada, inclusive a das lajes;

Colocar terra ou areia nos pratos de vaso de planta;

Retirar as folhas e sujeira de calhas que dificultam o escoamento da água;

Lavar todas as semanas baldes e tanques que armazenam água;

Se tiver plantas aquáticas, lave com água e sabão a parte de dentro do vaso,

todas as semanas;

Manter a lata de lixo devidamente tapada;

Guardar pneus num local coberto, longe da chuva, faça furos na parte de baixo

ou entregue no serviço de limpeza;

Jogar no lixo cascas de coco, latas de refrigerantes, copo plástico, garrafas, embalagens, etc;

Manter poços de água devidamente tampados;

Ralos com pouco uso: colocar um plástico para vedá-lo e jogar água sanitária

2 vezes por semana;

Diminuir a quantidade de bebedouros de cães, gatos e passarinhos,

escová-los quando trocar a água;

Manter o aquário devidamente fechado;

Jogar diariamente borra de café no solo, jardins, hortas e dentro de flores, como o copo d'água ou bromélias, porque este é um inseticida natural que mata a larva

do mosquito da dengue;

Lavar as bromélias ou plantas que acumulam água, 2 vezes por semana;

Cascatas e lagos: tratar com cloro e manter as bordas devidamente limpas

e escovadas;

Muros com cacos de vidro: colocar massa ou areia

para evita que a água da chuva se acumule;

Verificar se há água acumulada nas bandejas dos aparelhos de ar-condicionado.

Utilizar repelente de insetos diariamente;

Usar calça comprida e sapato fechado, pois o mosquito da dengue tem o hábito

de picar os pés e as pernas;

Colocar telas de proteção nas janelas;

Usar mosquiteiros na cama para dormir;

 



Revista Fanzine - Chocolate ajuda a manter a saúde bucal e se consumido de maneira moderada não sabota a dieta
04.2013
De vilao a mocinho....

Chocolate ajuda a manter a saúde bucal e se consumido de maneira moderada

não sabota a dieta

 

De vilão a mocinho, o chocolate protege o esmalte dentário, mas deve ser consumido em pequenas quantidades e é importante a escovação até 15 minutos após o consumo para evitar cárieO consumo de chocolate no Brasil é cada vez maior. O país é o terceiro maior produtor da iguaria no mundo, atrás dos Estados Unidos e da Alemanha.

 

Segundo a ABICAP (Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Cacau, Amendoim, Balas e Derivados), 75% dos brasileiros consomem chocolate, sendo que 56% são mulheres e 35% não trocam o doce por nenhum outro tipo de alimento. É impossível resistir à tentação durante o período da Páscoa.

 

O chocolate é um ingrediente que tem o poder de deixar as receitas ainda mais gostosas e visualmente irresistíveis, sem contar a vasta quantidade de opções disponíveis no mercado. “Quando se trata de cáries, o mito de que o chocolate traz muitos problemas aos dentes se torna a preocupação número um de muitas pessoas, em especial para as crianças. A realidade é que todos os alimentos que contém carboidratos fermentais podem contribuir para a formação de cáries”, ressalta a Dra. Debora Ayala.

 

O chocolate pode até causar um processo de redução de desmineralização dos dentes, mas ele protege o esmalte dentário por ser rico em proteínas, cálcio, fosfatos e outros minerais. “Por este motivo é muito importante escovar os dentes até 15 minutos depois de ingerir a guloseima principalmente para quem usa aparelhos ortodônticos.

 

O chocolate se torna mais pastoso e fácil de grudar em sua estrutura”, explica Ayala. Outro detalhe importante para a prevenção à cárie é o consumo de chocolates meio amargo e ao leite. Eles contêm menos açúcar, diminuindo a produção do ácido prejudicial à saúde bucal. “Ingerir produtos a base de cálcio, frutas, fibras, hortaliças, grãos integrais e até mesmo doces podem ajudar na prevenção da cárie. Para saborear sem peso na consciência é importante não exagerar.

 

O consumo deve ser feito em quantidades pequenas e é fundamental manter uma boa escovação, sem eliminar o uso frequente do fio ou fita dental. Esse hábito evita a formação de cáries e doença gengival”, diz Dra. Debora Ayala.Estudo realizado na Universidade de Cambridge mostrou que o consumo de chocolates sem excesso diminui em 37% o risco de doenças cardíacas e em 29% as chances de acidente vascular cerebral.

 

A Associação Brasileira de Odontologia alerta que o ideal é consumir a iguaria após as refeições e não entre elas. “O chocolate é rico em substâncias químicas e a ingestão do doce provoca a liberação de serotonina e endorfina no cérebro favorecendo o bom humor. Possui vitaminas e minerais coo: vitamina B3 e B5, potássio, magnésio, cobre, zinco, selênio e alto teor de compostos antioxidantes que contribuem para a saúde cerebral, inflamações, protege contra doenças cardiovasculares, diminui o LDL (colesterol ruim) e câncer.

 

O chocolate contém cafeína e teobromina que ajudam a equilibrar o açúcar no sangue e auxilia na perda de peso, se consumido moderadamente”, ressalta Dra Elaine Fontes, nutricionista clínica e estética responsável pelo SPA Longevity Sisley. A nutricionista lembra que para não sabotar a dieta o ideal é consumir de 5 a 10 gramas por dia e de preferência chocolate amargo com alto teor de cacau entre 70 a 90%. Caso contrário, o resultado será os famosos quilinhos indesejáveis.



Revista Fanzine - Dia Mundial de Luta contra a Tuberculose
03.2013
Dia Mundial de Luta contra a Tuberculose

Brasil ainda é um dos recordistas em casos, registrando cerca de 5 mil óbitos 

 

O próximo dia 24 de março é lembrado em todo o mundo como o Dia Mundial de Luta contra a Tuberculose. A data é especialmente importante em países como o nosso, em que, apesar de todos os recursos já existentes para o diagnóstico e o tratamento da doença, incluindo o fornecimento de exames e medicamentos gratuitamente à população, mantém índices altos de adoecimento e mortes - decorrentes da tuberculose.

 

Para este ano, a expectativa é comemorar a data com mais uma importante ferramenta: o novo teste rápido para diagnóstico da tuberculose. De acordo com o Programa Nacional de Controle da Tuberculose (PNCT), do Ministério da Saúde, o exame estará disponível em todas as capitais e em mais 92 municípios que concentram grande quantidade de casos, detectando a doença em menos de duas horas.

 

Esta rapidez no diagnóstico é importante para o pronto início do tratamento e interrupção da transmissão do bacilo de Koch, agente causador da doença.A bactéria, descoberta pelo pesquisador alemão Robert Koch, em 1882, atinge os pulmões por meio das vias aéreas, podendo, a partir daí, alcançar e comprometer praticamente qualquer tecido ou órgão do corpo humano.

 

Segundo a Organização Mundial da Saúde, existem atualmente, em todo o mundo, cerca de 8 milhões de portadores da doença. O Brasil, juntamente com mais 21 países, concentra cerca de 80% dos casos mundiais.

 

“Temos em nosso país cerca de 70 mil a 80 mil novos casos por ano, que resultam em cerca de 5 mil óbitos”, alerta o dr. Jorge Barros Afiune, pneumologista do Instituto Clemente Ferreira, centro de referência em tuberculose do Estado de São Paulo e membro da Sociedade Paulista de Pneumologia e Tisiologia (SPPT).

 

A maior incidência da doença acontece em homens, entre 20 e 50 anos. A desnutrição e a sub habitação são fatores que aumentam a susceptibilidade à tuberculose.

 

“A tuberculose acomete também indivíduos com baixa resistência imunológica, como os portadores do vírus da aids. Também devem ter atenção redobrada pacientes que sofrem de diabetes, insuficiência renal e câncer, além de pessoas que usam medicamentos que diminuem a resistência do organismo”, complementa o especialista.



Diagnóstico e tratamento

 

A forma mais comum da tuberculose é a pulmonar, cujo principal sintoma é a tosse, que geralmente é prolongada (mais do que três semanas).

 

Falta de apetite associada à perda de peso, suores noturnos e febre baixa completam o conjunto dos sintomas.

 

“Diante da suspeita, uma radiografia de tórax e exames laboratoriais, entre eles a pesquisa de bactéria no escarro, devem ser realizados para confirmar o diagnóstico

 

”O tratamento, a base de comprimidos, dura 6 meses e não deve de maneira alguma ser interrompido sem orientação médica, mesmo com a melhora ou completo desaparecimento dos sintomas.

 

Esta interrupção pode levar ao surgimento de bactérias resistentes aos medicamentos, que hoje é um dos pontos de atenção mundiais em relação à doença.

Revista Fanzine - Envelhecer com Saúde
03.2014
Dicas para o envelhecimento saudável

Dr. Mário Luiz Brusque explica que envelhecer não deve ser obrigatoriamente sinônimo de baixa qualidade de vida, doenças e sofrimento

 

Em todos os países do mundo, o número de pessoas idosas aumenta progressivamente. Estima-se que em 2060 um quarto dos brasileiros terá mais de 60 anos, hoje são cerca de 7%.

 

A expectativa de vida, que no início do século passado era de 50 anos, passou atualmente para 74 anos e meio.Atingir uma idade avançada em condições de ter uma boa qualidade de vida é um desafio que todos enfrentaremos. Mas, algumas dicas podem ajudar a alcançar o envelhecimento saudável:

 

1- Corrigir comportamentos e adequar seu estilo de vida

- Não fume;

- Consuma bebida alcoólica com moderação;

- Faça exercícios físicos regularmente;- Faça uma dieta adequada, pobre em gorduras trans e saturadas, pobre em sal e rica em verduras, legumes e frutas;

- Beba muita água (pelo menos 8 copos por dia);

- Cultive o hábito de dormir bem e o suficiente para descansar o corpo e a mente.

 

2- Prevenir, postergar e controlar doenças

- Evite tomar sol entre as 10h e 16 h;

- Realize avaliações médicas periódicas;

- Controle bem as doenças já existentes e tome suas medicações regularmente como prescritas;

- Mantenha um peso saudável.

 

3- Reduzir o estresse

- Faça exercícios físicos regularmente;

- Mantenha um sono adequado;

- Mantenha um equilíbrio entre a sua atividade profissional e sua vida pessoal, com tempo dedicado ao lazer, a você e sua família e amigos.

 

4- Aumentar sua rede social

- Cultive um bom círculo de amizades;

- Exerça sua espiritualidade;- Não viva só (tenha um bom suporte familiar).O envelhecimento é um processo natural e inevitável.

 

Entretanto, envelhecer não deve ser obrigatoriamente sinônimo de baixa qualidade de vida, doenças e sofrimento. É possível, sim, viver esta fase da vida de forma saudável e com qualidade.

 

Dr. Mário Luiz Brusque (CRM 117208) é médico Clínico Geral e Geriatra. Formado pela Faculdade de Medicina do ABC, onde fez residência em Clinica Médica. Especializado em Geriatria pela Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia, fez residência na Santa Casa de São Paulo. É membro do American College of Physicians e é médico contratado no Hospital Israelita Albert Einstein – unidade Alphaville e atua também em consultório.

 

Revista Fanzine - Com o sol a todo vapor, todo cuidado é pouco com a pele, alertam especialistas

02.2014

Verão exige cuidados especiais!

Com o sol a todo vapor, todo cuidado é pouco com a pele, alertam especialistas

 

Quem resiste a todo esse calor que vem fazendo nos últimos dias?

 

Bom mesmo é refrescar na beira da praia, em uma piscina ou em uma bela cachoeira. Mas todo cuidado é pouco. Sair até para dar aquela caminhada.. só com protetor solar!

 

Vai sair no sol? Fique alerta. Além do protetor solar, use outros aliados a seu favor. Chapéus, bonés, óculos de sol e guarda-sóis ajudam a ter uma proteção mais efetiva. Uma dica é usar roupas em tons claros, porque elas refletem mais o sol enquanto as cores escuras absorvem o calor e a radiação. Já na hora de escolher a barraca ou o guarda-sol, opte pelos de algodão ou lona, que absorvem 50% da radiação ultravioleta.

 

Você sabia que a exposição à radiação ultravioleta (UV), presente nos raios solares, é cumulativa? O bronzeamento ao longo dos anos pode trazer pintas, sardas, manchas e causar até tumores de pele. O câncer de pele é o de maior incidência no Brasil. Sua letalidade, entretanto, é baixa. Mesmo assim, todo cuidado é pouco e é melhor não arriscar.

 

Evite queimaduras

 

Se você é do tipo que pensa que passar uma camada de protetor solar te deixa protegido o resto do dia, está errado. A orientação dos médicos é reaplicar pelo menos a cada duas horas _ na praia, o intervalo deve ser menor, a cada hora. E atenção ao horário: nada de exposição prolongada entre 10h e 16h, quando a incidência do sol pode causar mais queimaduras que bronzeado. E escolha bem seu protetor: o ideal é escolher um filtro com proteção mínima de 30.

 

E atenção: Não é porque o sol não está brilhando lá no céu que o uso do protetor solar é desnecessário. Mormaço queima sim e mais que o sol brilhante, porque você não tem o mesmo tipo de cuidado que no sol.

 

Beba água

 

Não se cuidou no sol e agora está todo vermelho e queimado? Hidrate bem a pele e abuse muito da água. Se caso tiver dor na queimadura, procure um médico. Os cremes pós-sol e os hidratantes podem ajudar na hidratação da pele, mas não se pode esquecer de ingerir muito líquido, de preferência água.

bottom of page