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ENTREVISTAS
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Revista Fanzine - Chef Eduardo Ortiz

06.2014

Cozinha da alma! 

Chef Eduardo Ortiz fala da relação da energia com os alimentos 

 

Você sabe o que é cozinha da alma? Conhece a relação que sua energia tem com os alimentos? O renomado chef executivo de cozinha, Eduardo Ortiz, proprietário do Rizzi Gastronomia & Cervejaria, em Atibaia, explicou à reportagem da Revista Fanzine, essa técnica pra lá de especial.

 

Eduardo Ortiz tem uma vasta carreira quando se fala de área gastronômica. "Sou apaixonado pela arte da gastronomia. Comecei nessa arte em 1995, em Tóquio, trabalhando em um das churrascarias mais badaladas de lá. Saí quando uma grande empresa, a Sadia, me convidou para fazer o desenvolvimento de produtos para clientes fora do Brasil", explica, ressaltando que viajou o Oriente Médio com a arte dos alimentos, pois a Sadia sempre foi muito forte naqueles países. 

 

Aventurou-se também pelo Extremo Oriente, além de grande parte da Europa... Em 2002, Ortiz retornou ao Brasil; em 2006 mudou-se para Atibaia, e, percebendo o potencial desta cidade, abriu o RIZZI Gastronomia & Cervejaria, um sucesso! 

 

Eduardo Ortiz é um mix de cultura e conhecimento. "O Japão é muito místico, e lá desenvolvi o que chamo de cozinha da alma, uma maluquice a parte", brinca. 

 

De maluquice nada tem... nem de religião. A cozinha da alma, apaixonante por sinal, é tudo ligado à energia. "Todo mundo fala que comida de mãe ou de avó é mais gostosa... isso é o amor que elas colocam no alimento. Os ditos populares são muito sábios, pois temos, em primeiro lugar, que ter respeito com quem vai saborear os alimentos preparados por nós. Eu parto do seguinte princípio: tudo que eu tiver de energia eu passo pro meu prato", explica. 

 

Ortiz adotou uma técnica bacana dentro da cozinha de seu restaurante. "Ninguém tem obrigação de estar bem todos os dias... Ensinei as pessoas que trabalham comigo a relaxar um pouco e, no dia que não estiverem bem, abra o armário e utilize apenas utensílios de madeira ou bambu para cozinhar". 

 

Mas por que madeira ou bambu? A resposta é simples: "Tudo que é de madeira não tem transmissão de energia, pois ela é neutra. Já o aço ou ferro tem essa transmissão. Então, não quero que meu cliente deguste algo energeticamente ruim. Ninguém é obrigado a comer mau humor", explica. 

 

Desafio 

 

Eduardo Ortiz já fez um desafio dentro de seu restaurante. "Pego uma peça de picanha e corto em três bifes. O primeiro, coloco a mão e lembro de algo que me aborreceu bastante. Etiqueto embaixo do prato. Paro, ouço uma música bacana e no segundo coloco a mão e fico neutro. No terceiro, penso em algo que me deixa bem, que sou apaixonado. Misturo os pratos faço as três carnes da mesma forma, e você verá a diferença e vai saber qual é qual só pela textura". 

 

Paixão pela gastronomia 

 

Eduardo Ortiz explica que para trabalhar na cozinha deve ser apaixonado pelo que faz. "Sempre pergunto para quem vem trabalhar comigo: Você ama o que faz? É apaixonado? Se não... apaixone-se... Também pergunto se conhece a responsabilidade de trabalhar com gastronomia... a resposta é dura, mas a realidade! Você pode matar uma pessoa... pense, uma carne mal manipulada, uma contaminação cruzada, frutos do mar mal armazenados... tudo! É uma responsabilidade muito grande, É necessário amar o que faz, se apaixonar todos os dias... e saber que a pessoa que irá degustar o alimento preparado por você, tem que ter um momento incrível!", comenta o chef. 

 

"Eu me considero um apaixonado por gastronomia.. mexemos com vidas, com expectativas, com alegria, com diversão! Não trabalho nenhum dia de minha vida... eu vivo em alegria e harmonia todos os dias... pois amo o que faço e sou uma eterna busca do saber!", finaliza. 

 

E essa alegria com o que faz reflete em seus clientes. Eduardo Ortiz alia a simpatia e o profissionalismo com o cuidado e o respeito com seus clientes. Nós da revista Fanzine só temos a agradecer a atenção e o carinho que nos recebeu e a simpatia com que nos concedeu essa entrevista! 

Revista Fanzine - Keka Rauchfeld
Revista Fanzine - Keka Rauch & a noiva Pamela Minari

03.2014​

O "tsunami" Keka Rauch  

Há três anos em Atibaia,empresária do ramo de beleza esbanja simpatia, 

carisma e profissionalismo

 

Sabe aquela sensação de chegar em um salão de beleza e se sentir em casa? Aquele doce sabor de estar recheado de pessoas do bem ao seu lado, e não ter vontade de ir embora? Pois é neste ambiente aconchegante e familiar que Keka Rauch recebe seus clientes. Muito mais que um salão de beleza, localizado em um dos pontos mais charmosos de Atibaia, é um ambiente onde a preocupação com a satisfação com os clientes fala muito mais alto.

 

Keka Rauch recebeu a reportagem da revista Fanzine, com simpatia ímpar, mostrando que tem carisma de sobra e um profissionalismo nota... digamos, mil!

 

Descontraída, Keka brincou com a reportagem, riu, se emocionou e nos provou toda a preocupação com suas clientes. Primeiramente, nos contou um pouco sobre a Maria Angelica e quem é Keka Rauch. "Meu nome é Maria Angélica, tenho 50 anos; fiz direito, e trabalhei em banco por 26 anos; abri um salão em Moema (SP) porque sempre admirei muito a área de atendimento ao público. Há três anos, decidi vir para o interior, onde abri este salão... procurava um lugar mais calmo que São Paulo, onde pudesse exercer em plena fidelidade essa paixão pelo atendimento com o público". Ainda bem que escolheu Atibaia e, hoje, nos presenteia com seu salão repleto de profissionais que sabem o verdadeiro valor da marca Keka Rauch.

 

"Sou daquelas que gosta de dar pitacos. Não atuo na cadeira. Sou uma empresária, faço cursos, me atualizo porque tenho uma preocupação muito grande com a satisfação dos clientes. Minha assinatura e meu nome hoje provam o trabalho que realizo. Tenho profissionais aqui no salão extremamente competentes, que seleciono pessoalmente e os treino; todos aqui sabem que devemos ter o mesmo perfil e falar a mesma língua. E os clientes sabem que qualquer profissional que as estejam atendendo têm a minha assinatura e terá uma qualidade de profissionalismo diferenciada".

 

Questionada sobre as tendências, Keka ressalta: "Não concordo com nada engessado. Acho que as pessoas devem ser livres para ficarem belas". Realidade! Os profissionais de Keka Rauch estão extremamente aptos para expor ao cliente se o corte ou a cor de cabelo que tem preferência fica bom ou não com seu tipo de rosto. "Isso é visagismo e garantimos isso ao cliente. Procuramos expor que uma personalidade forte grita muito mais do que as tendências. Nas cores, por exemplo, não há regras também. Sabemos das cores frias e quentes para determinadas estações... só que o marrom, por exemplo, é chiquérrimo no inverno, assim como o vermelho. Mas tudo vai de uma personalidade marcante... por que não posso impor e ter um cabelo vermelho o ano todo se isso ornar exatamente com o meu rosto? Não criemos imposições sobre a moda e tendências em si... vamos deixar falar a nossa personalidade!", explica.

 

E sobre os cuidados mínimos que uma pessoa deve ter com sua beleza? Keka tem a resposta na ponta da língua: 

 

"a beleza começa de dentro pra fora; a pessoa só consegue esbanjar sua beleza quando se cuida por dentro e sabendo se amar de verdade". E brinca: "o salão é só um temperinho... a beleza vem de dentro".

 

Alongamentos

 

Keka Rauch tem uma preocupação muito grande com a satisfação dos clientes e com a saúde capilar. "Fazemos uma entrevista forte com a cliente que deseja colocar os alongamentos. Estudamos a saúde do couro cabeludo. Trabalhamos com cabelo do mundo todo e cabelos humanos; apenas humanos; nada de artificiais. A cliente pode optar pelo tic tac, que é uma extensão capilar ou pelo próprio alongamento capilar. Mas só colocamos depois que verificamos se há saúde capilar para esse procedimento. O mais importante é dizer que não se deve colocar alongamento se não tem saúde capilar. Se não der para fazer o alongamento, opta-se pelo tic tac.... se não der o tic tac a gente deve fazer um corte bem lindo. Porque aqui, no salão, preservamos o cliente", explica.

 

Dia da Noiva especial

 

Acompanhamos Keka Rauch em um Dia de Noiva. Foi bonito ver a preocupação e o cuidado com que ela prepara a mulher para o dia mais importante de sua vida.

 

As noivas buscam, cada vez mais, um Dia de Noiva diferenciado com toques digamos, até mesmo, terapêuticos. E Keka concorda com isso. "Passo com a noiva, os momentos que antecedem a grande hora. Para isso, converso, dou conselhos, choro junto, dou risada... faço de tudo para acalma-la e deixo ela falar, desabafar... me preparo muito para isso e e, confesso, é o momento mais especial para mim! Faço sim um dia diferenciado da Noiva pois cuido do psicológico, dou amor e dou carinho".

 

No dia da entrevista, acompanhamos a preparação da lindíssima Pamela Minari que nos confessou. "A Keka foi o último salão que procurei e não pensei duas vezes para fechar com ela. Foi a que me acolheu, me entendeu, me aconselhou... ficamos amigas! Estou segura e na certeza de que terei o resultado que sempre quis", confessou a noiva que, ao sair do salão já vestida e lindíssima nos disse: "estou saindo daqui mais que satisfeita e me sentindo acolhida". Com os pitacos de Keka, a beleza dos cabelos de Pâmela ficou por conta de Alexandro Julio e o make magnífico pelas mãos de Glau Lima.

 

E essa é Keka Rauch.. um tsunami!

 

Uma profissional que se entrega de corpo e alma ao que faz... "Minha marca, meu nome é um resultado de 50 anos de vida e valorização por este trabalho que me entrego sim de corpo e alma".

 

E a satisfação dos clientes é certa: um salão que alia profissionalismo, amizade, acolhimento, sinceridade... Parabéns Keka Rauch pelo ser humano e pela profissional atuante que é.

 

Parabéns a toda sua equipe, todos um exemplo de competência!

 

Revista Fanzine - Gaia um grande exemplo de vida

09.2013​

Gaia um grande exemplo de vida 

Conheça a história de Miragaia, de 80 anos, de rodou mais de 150 países de motocicleta 

 

"Eu não tenho medo de nada. O medo trava as pessoas. Tenho 80 anos e percorri mais de dois milhões de quilômetros por 150 países com uma moto. e esse ano ainda percorro a África. De moto". Essas foram as palavras do grande Miragaia, que estava presente no Monte Verde Bike Fest, autografando seus livros e ensinando às pessoas o quanto é bom viver! 

 

E a redação da Revista Fanzine teve a honra de entrevistar esse grande aventureiro. Para nós, foi um prazer, pois as situações por ele vividas são interessantíssimas, provenientes de lugares selvagens, desde as regiões árticas ao norte do Alasca até as últimas terras austrais do continente sul-americano, ao sul de Ushuaia, em La Pataya, como também em todo o Continente Asiático, nos principais países Oceânicos e em toda Europa.

 

Toda a aventura de Miragaia começou quando tinha 17 anos. "Moto é uma paixão. percorri todos esses quilômetros e aconselho as pessoas a sempre fazerem o que gostam. Sem medo, porque o medo trava as pessoas". 

 

Miragaia René Angelino, ou simplesmente Gaia, é advogado, jornalista, publicitário, empresário, palestrante e escritor. Não bastasse este monte de profissões, ele já percorreu mais de dois milhões de quilômetros de estradas (e outros caminhos) do mundo com sua moto. Sua meta é contornar, isto mesmo, contornar todos os continentes da terra, tendo ou não estrada para fazê-lo.

 

"Não há um lugar melhor ou pior, não há o preferido. Todos os lugares que conheci... cada um tem sua magia e o seu encanto. O segredo do aventureiro é conviver com as diferenças e pra isso tem que ser uma pessoa humilde. Quantas vezes as pessoas falavam pra mim: 'Você é louco! Vai sozinho atravessar a selva amazônica? Os índios vão te comer vivo'. Mas eu digo e repito: foram eles que me tiraram da selva quando me perdi; fiquei 22 dias perdidos e eles que me salvaram! Sabe, você acaba acreditando na bondade humana. Quantas vezes me perdi no deserto e quem me salvou? As pessoas mais humildes... elas que me salvaram a vida", explica Gaia. 

 

Questionado sobre o posicionamento da família nessas aventuras, ele comenta: "Quando meus filhos eram pequenos, eu fazia viagem mais rápida; mas quando eles cresceram e passaram a cuidar dos negócios eu fui me aventurar". E por falar em aventura, Gaia não titubeia e revela que pretende, ainda este ano, viajar para a África. "Sabe, eu, com 80 anos, não posso deixar o tempo passar mais. Tenho que pensar rápido. Então... pretendo ir pra África ainda esse ano sim. 

 

 

Para finalizar, Gaia deixa um exemplo de vida para todos nós. "Não importa a idade que tenha. A alma e o espírito têm que ser jovens. Eu brinco que daqui há 30 anos, eu vou morrer com 18 anos de idade. Pessoal, invista em si mesmo". É isso aí! 

Revista Fanzine - Marly e Ulisses Montoni

09.2013​

Unidos pelo amor e pela música 

Casal de cantores líricos, Marly e Ulisses Montoni, canta e encanta o Brasil 
 

Eles são jovens, alegres, divertidos e talentosos. Unidos pelo amor e pela música, o cantores Marly e Ulisses Montoni cantam e encantam a todos quando soltam a voz e mostram o que há de melhor: o dom para o canto lírico. 

 

Sim. Chega a arrepiar. Quem não lembra do casal Montoni no programa "Astros" do SBT? Entraram sorrindo e emocionaram jurados, plateia e os telespectadores. Chegaram na semifinal. Aplausos para eles, que conseguiram uma excelente classificação em uma disputa extremamente acirrada. 

 

E a redação da Revista Fanzine teve a honra  de receber o casal Montoni, para passar um dia divertido e diferente, com direito a muitas risadas, histórias e, com certeza, muita música. 

 

Muito extrovertida, Marly Montoni deu um show de simpatia e contou que começou a apreciar música erudita ainda criança. "Ouvi Fred Mercury e achei maravilhoso e aquilo ficou no meu subconsciente. Na verdade, em casa, sempre escutávamos de tudo, desde Luiz Gonzada a rock nacional e Queen.  Quando fiz 16 anos participei do Projeto Guri, do Governo Federal. E quer saber? sempre ouvi de tudo, mas a música erudita foi a que tocou meu coração. Essa é a frase certa... a que tocou meu coração". 

 

Ulisses Montoni abriu o jogo e contou que era muito tímido e, por conta dessa sua timidez, ninguém acreditou em seu sucesso. "Tudo começou porque meus avós eram italianos e sempre gostaram de música italiana, é claro e tive essa referência. Cresci ouvindo isso e gostava sim, mas não me via cantando, muito menos sendo artista, porque sempre fui muito tímido. Mas um dia pensei: ah quer saber, é disso que gosto e é isso que vou fazer. A timidez sumiu quando comecei a fazer aulas de teatro. Mas, antes das aulas, eu já tinha me 'jogado' na música. É engraçado porque fui logo para o canto, que você fica 100% exposto. Isso há 14 anos atrás. Ninguém botou uma fé. Ninguém me apoiou; meus amigos davam risada", contou. 

 

E não é que o destino uniu esse casal pelo amor e pela música? Ulisses Montoni começou a ter aulas no coral da USP e também começou a fazer evento. Depois passou a fazer parte do Coral do Estado de São Paulo e, um ano depois, Marly entrou. Ulisses brinca: "Entre uma cantada e outra cantada, teve uma cantada certeira". Risos tomaram conta da entrevista. 

 

Com carinho, Marly olhou para o marido e, com amor, disse: "Não resisti".

Mais risadas. 

 

Além do amor um pelo outro que tomou conta de seus corações, o amor pela música uniu ainda mais o casal. E tiveram sorte. A classificação de Ulisses é de tenor e, a de Marly, de soprano. E essa é uma combinação perfeita. "Essa sintonia é perfeita e também temos a vantagem de termos estudado com o mesmo professor, então, nossa técnica é a mesma. Crescemos juntos tanto como profissionais como pessoas. São 11 anos juntos", comentou Ulisses. Marly complementou: "temos muito respeito um com o outro, estudamos juntos o repertório e respeitamos também o momento técnico de cada um. Sempre procuramos polir o repertório e o coração porque geralmente rola no artista a questão do ego, de um querer aparecer mais que o outro... com a gente nunca aconteceu isso, justamente pelo respeito um com o outro. A gente se completa". 

 

O Casal Montoni investe em estudo, em material diferenciado para realmente tocar no coração das pessoas. Basta ouvir, fechar os olhos e emocionar-se. 

 

Para entrar em contato com o Casal Montoni,  anote o email: contato@montoni.com.br, ou ligue para (11) 99228-0227 / (11) 98730-6081. 

 

 

 

 

 

Revista Fanzine - Otávio Martinez

07.2013​

Otávio Martinez mostra sua arte musical

Pianista prova o talento através de composições próprias misturando o clássico

com som de Pink Floyd e rock progressivo 

 

Desde criança sou apaixonado por música. Nunca fui induzido a conhecer ou estudar nenhum instrumento. Tenho uma paixão especial pela música". Esse depoimento é de Otávio Augusto Marin Martinez, pianista e escritor da cidade de Atibaia que tem um grande diferencial: composição própria que mistura o clássico, o lírico, com rock progressivo. E não há quem não se encante com suas apresentações. 

 

Otávio recebeu a equipe da revista Fanzine com muita simpatia, e nos presenteou com sua apresentação. Vip por sinal! Com direito a risadas, desabafos e muita música. 

Com apenas 31 anos, é assistente de marketing de rede hoteleira, mas, em suas horas vagas, "brinca" com o instrumento que é sua paixão: o piano. "Meu pai era amante da música clássica e, meu avô da lírica. Mas confesso que nunca fui induzido a nada. Comecei a estudar piano com dez anos, por vontade própria. Também estudei flauta transversal e fagote. Não tem explicação essa paixão toda pela música". 

 

E também não há explicação quando assistimos sua apresentação. Inexplicável e indescritível. Nem mesmo Otávio consegue explicar. Com uma risada, ele tenta: "é uma influência do clássico, com rock progressivo e música eletrônica, que concedem uma estrutura harmônica com um poder que transcende... ". Ele para, sorri e diz: "Acho que é música atmosférica". 

Otávio confessa que sempre teve a ousadia de compor. "Sempre quis mostrar algo que era meu. Logo cedo comecei a compor baseado na vontade de querer ser original, ser diferente". 

E conseguiu. E é com muito orgulho que a revista Fanzine apresenta a você, leitor, um pouco do trabalho de Otávio Martinez. E desejamos que não só sua cidade, Atibaia, o descubra. Mas sim que o Brasil e o mundo conheçam esse talento, que consegue, em poucos minutos, transmitir algo único e maravilhoso àqueles que o assiste. 

 

Colunista

 

E com todo esse talento, e também por ser escritor, fã de crônicas, a equipe da Revista Fanzine convidou Otávio Martinez para ser nosso colunista. E ele aceitou. A partir de hoje você, leitor, será presenteado com textos incríveis desse grande talento, inaugurando a sessão de blogs da revista. 

A Fanzine também contará com mais colaboradores. Todos levando a você textos, histórias, dicas úteis para o seu dia a dia. Aguarde. Muitas novidades ainda estão por vir! 

 

 

 

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